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Especial: A essência da assistência social, um abraço que transforma

  • Keize Machado
  • 08/12/2024
Foto: Reprodução | Internet

E se o amanhã dependesse de você hoje? Bem-vindo ao mundo da assistência social. Nesta data, 7 de dezembro, celebramos o Dia Nacional da Assistência Social. Quando pensamos nesse campo, enxergamos algo muito além de serviços: é a ponte que conecta sofrimento e esperança. A história da assistência social no Brasil reflete profundas transformações. Antes limitada à caridade e ao voluntariado, hoje é reconhecida como um direito e uma política pública essencial. A inclusão na Constituição Federal de 1988 marcou um avanço histórico, sendo colocada no mesmo patamar de saúde e educação.

Por trás desse trabalho estão pessoas que se dedicam por completo. Elas seguram as mãos de quem perdeu tudo, ouvem histórias de quem foi silenciado e encontram possibilidades onde muitos veem apenas desespero. O assistente social não entrega apenas alimentos, roupas ou documentos; ele devolve a dignidade.

Quantas vidas já foram transformadas por uma palavra de incentivo ou uma oportunidade? É o idoso ou a criança que encontram abrigo, a mãe solo que recebe apoio para criar os filhos, o jovem que descobre que seu lugar vai muito além das esquinas esquecidas de um bairro.

A assistência social não é apenas sobre políticas ou instituições: é a mão acolhedora que oferece uma nova chance. No Brasil, o Sistema Único de Assistência Social (SUAS) organiza benefícios e serviços como o Bolsa Família, os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) e os Centros de Referência Especializados (CREAS). Essas estruturas impactam milhões de brasileiros.

Entre esses esforços está o trabalho de servidores como Jonathas Castro, educador social na Fundação de Assistência Social de Caxias do Sul (FAS). Há cerca de duas semanas, ele iniciou as atividades no abrigo Estrela Guia, onde cuida de crianças de dois meses a quatro anos, além de adolescentes. Para Jonathas, o papel vai muito além de suprir necessidades básicas, como alimentação e educação, se trata de oferecer suporte emocional e reconstruir histórias.

Trabalhar em abrigos exige empatia e equilíbrio emocional. Jonathas destaca que lidar com o histórico de sofrimento das crianças acolhidas é desafiador, especialmente ao enfrentar histórias de abusos e negligência. Mesmo diante de situações difíceis, manter a serenidade é essencial para oferecer o suporte necessário.

Além disso, as dificuldades da assistência social não se limitam ao acolhimento imediato. Muitas pessoas atendidas não conseguem vislumbrar um futuro diferente, com a falta de oportunidades e ferramentas para planejar uma nova trajetória. Por isso, Jonathas defende a importância de abrir caminhos, como o acesso à educação e ao mercado de trabalho, como forma de transformar vidas. O espírito solidário também ganha força nesta época do ano. Mais pessoas buscam fazer o bem por meio de doações, mas essa ajuda não deve se limitar ao período festivo.

Se doar ao próximo é mais do que um ato de amor; é uma escolha que transforma vidas, tanto de quem dá quanto de quem recebe. Assim também é a trajetória de mais de 20 anos de trabalho social do servidor Oscar Marchesi, atualmente chefe de manutenção das cerca de 17 casas de abrigo administradas pela Fundação de Assistência Social (FAS) em Caxias do Sul.

A trajetória na FAS começou em 1998, quando a fundação passou a atender o público, dois anos após a criação. Ele trabalhou inicialmente no abrigo de menores Recanto Amigo, com atendimentos a adolescentes de 12 a 18 anos, e depois passou quase sete anos no abrigo Sol Nascente, que acolhia crianças de 0 a 12 anos. Durante todo esse período, Marchesi desempenhou a função de cozinheiro, uma tarefa que ia muito além do cuidado alimentar.

Para Oscar, atuar em uma instituição como a FAS vai além de desempenhar um papel técnico ou mecânico. O trabalho envolve também uma conexão afetiva, considerada uma verdadeira missão dentro do serviço público, de maneira que, em situações como essa, a dimensão humana se sobrepõe ao papel técnico.

Ele destaca a importância de um cuidado igualitário para todas as crianças, independentemente de origem ou condição social. Sobre o atendimento à população adulta, Oscar reforça a necessidade de um olhar atento para identificar aqueles que realmente precisam de apoio e estão dispostos a aproveitar as oportunidades para se tornarem autossuficientes. No entanto, aponta que também há um público que se torna dependente do sistema de assistência social. Para esses casos, iniciativas que incentivem capacitação, como cursos e inserção no mercado de trabalho, são consideradas fundamentais.

Marchesi salienta que atuar na assistência social é mais do que uma profissão; é uma verdadeira vocação e destaca a importância de um olhar humano ao atender pessoas em situações difíceis. Ele afirma que essa abordagem faz toda a diferença no serviço prestado. Para ele, o atendimento deve priorizar a empatia e a compreensão antes de focar nos direitos e nas necessidades formais dos assistidos.

Servidor público na Fundação de Assistência Social (FAS) de Caxias do Sul há 16 anos, Rafael Vieira ocupou recentemente a presidência interina da fundação por seis meses. Quando iniciou a trajetória na área, as políticas públicas na cidade ainda estavam em processo de estruturação. Segundo Vieira, o principal avanço ao longo dos anos foi justamente a consolidação dessas iniciativas. Apesar do progresso, ele aponta que o serviço social ainda enfrenta desafios, especialmente relacionados à falta de recursos em função da baixa participação do Estado e do Governo Federal. 

Caxias do Sul tem inovado ao criar serviços personalizados que fogem do modelo federal, mas atendem às especificidades da realidade local. Um exemplo é a integração entre diferentes órgãos, como a FAS, a Guarda Municipal, a SEMA e a CODECA, para desenvolver abordagens e ações direcionadas à população em situação de rua. 

Por fim, Vieira evidencia as ações voltadas ao acolhimento institucional de crianças e adolescentes sob proteção, que se destacam como experiências que sensibilizam e reafirmam o compromisso do município em garantir um ambiente seguro e acolhedor, essencial para uma infância digna.

Com a aproximação do Natal, os movimentos de solidariedade ganham ainda mais evidência. Para Jonathas, Oscar e Rafael, a importância da prática da solidariedade é inegável. Seja com grandes ou pequenas doações, o que realmente importa é seguir o coração na hora de contribuir. Eles reforçam o apelo para que a sociedade não delegue exclusivamente ao serviço público a responsabilidade de ajudar, mas que também se engaje em ações solidárias.

Desta forma, que cada um de nós possa fazer parte dessa assistência social a quem mais precisa. Mais do que um chamado à ajuda, é um convite para que cada um contribua na construção de uma sociedade mais acolhedora e humana. Afinal, o bem que fazemos aos outros também enriquece nossas vidas.

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