A urna eletrônica é essencial para o sistema eleitoral brasileiro, garantindo a segurança, integridade e transparência. Muito questionada nas últimas eleições, seu design inclui conexões USB para cartões de memória e pendrives, que armazenam o sistema operacional, aplicativos e resultados da votação, além de uma impressora que gera documentos obrigatórios, como a zerésima e o boletim de resultados.
O assessor da Secretaria de Tecnologia da Informação do TRE-RS e membro do grupo de trabalho de urnas eletrônicas do TSE, Luiz Fernando Schauren, detalha o processo de fabricação do equipamento.
O sistema da urna pode ser inspecionado um ano antes da eleição, e Testes Públicos de Segurança (TPS) são realizados entre novembro e dezembro do ano anterior, onde especialistas tentam encontrar e corrigir vulnerabilidades. O TSE é um dos poucos órgãos eleitorais no mundo a adotar tais testes públicos.
Durante a eleição, as urnas permanecem abertas até que todos os eleitores na fila tenham votado. Após o encerramento, a urna bloqueia e só pode ser acessada para recuperação de dados. Um técnico da Justiça Eleitoral insere um pendrive em um computador conectado à rede da Justiça Eleitoral e envia os dados ao TSE por meio de um canal privado (VPN).
Os resultados são divulgados em tempo real no site do TSE. O Boletim de Urna, que contém um QR Code para verificação, permite que eleitores e fiscais comparem o resultado impresso com o divulgado online.
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