Segundo informações repassadas a Rádio Caxias, por um dos coordenadores da campanha #ReContruindo Conexões, Clóvis Schumann, as obras das pontes provisórias em Vila Cristina e na cidade de Feliz estão em ritmo acelerado. Ainda conforme o entrevistado, a construção da ponte de Vila Cristina já está em estágio avançado, e, nos próximos dias, será iniciada a colocação das estruturas no leito do rio, em Feliz.
Segundo Schumann, a comunidade e as empresas locais têm demonstrado grande empenho nesta campanha, reconhecendo a importância desse corredor humanitário que irá conectar os moradores de Vila Cristina, Nova Petrópolis e Caxias do Sul. Ainda de acordo com Schumann, esse corredor é vital para os moradores que precisam se deslocar, diariamente, para tratamentos de saúde ou a trabalho.
Afinal, na opinião do entrevistado, empresas e indústrias situadas do outro lado do Rio Caí também dependem dessa infraestrutura para manter suas atividades. Segundo Schumann, após o desastre climático que afetou a região, a vida precisa continuar, e a colaboração das empresas tem sido essencial para o progresso dessas obras.
Atualmente, o projeto ainda não atingiu a meta financeira, tendo alcançado apenas R$ 936 mil. Portanto, a busca por recursos continua para completar o orçamento necessário. Schumann reforça que, além de Vila Cristina, a cidade de Feliz também está recebendo a atenção necessária. Pois, a queda da ponte de Feliz dividiu a cidade em duas partes, dificultando o acesso entre elas. Nesta semana, o entrevistado garante que será concretada a parte das galerias em Nova Petrópolis, uma vez que o lado de Caxias já está concluído.
Schumann indica que abertura do canal para a passagem de água está prevista para acontecer nos próximos dias, e que a expectativa é que até o final da semana, o lado de Nova Petrópolis também esteja concretado. No entanto, a liberação para o tráfego de veículos pequenos ocorrerá, apenas, em meados de setembro, após o período de cura do concreto, que é de até 14 dias. Para veículos pesados, como caminhões, a liberação será uma semana depois, devido ao período de cura de 21 dias. O entrevistado finaliza dizendo que “a colaboração entre a comunidade e as empresas tem sido fundamental para o avanço dessas obras, que são essenciais para a retomada da normalidade na região”.
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