Que votar e participar do processo de escolha dos novos representantes municipais, estaduais ou federais é um ato democrático nós já sabemos. Todo e qualquer cidadão brasileiro com mais de 16 anos e título de eleitor emitido pode votar. A obrigatoriedade do voto incentiva que a sociedade seja ativa na democracia, destinando o voto para quem considera que vai lhe representar melhor. Mas quais os problemas quando alguém abre mão de ir até a urna ou chega lá e não escolhe nenhum candidato?
Esse ato pode transmitir diversas mensagens, desde insatisfação dos eleitores até uma falta de representatividade. O cientista político da Universidade de Caxias do Sul (UCS), João Ignácio Pires Lucas, explica que a flexibilidade para justificar a ausência do voto deixa a opção de não comparecer as urnas acessível, além da baixa penalização.
Não depositar o voto, por mais que não pareça, gera implicações na democracia. Mesmo que as abstenções, votos em branco ou nulo não tenham o poder de impedir uma eleição eles discorrem sobre problemas no pleito. João Ignácio explica como o sistema eleitoral está orientado diante da ausência de votos.
No primeiro turno municipal em Caxias do Sul o índice foi de 25,13%, ou então, mais de 87 mil eleitores que não compareceram as urnas. O alcance foi o maior nível de abstenção da série histórica, desde 1990. Ao lado dos mais de 25 mil votos em branco ou nulo, o número de caxienses que não escolheram um candidato ultrapassou 112 mil.
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