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As vivências do processo de luto e os desafios da superação em uma era digital

  • Alana Matos
  • 02/11/2024
Foto: Pixabay

Hoje é Dia de Finados ou Dia da Saudade, como muitas pessoas conhecem. Dia 2 de novembro muitas vezes é chuvoso e tem um clima diferente. Afinal, mais forte que tudo é um dia de aflorar a memória, relembrar momentos e demonstrar a falta que alguém faz em nossa vida. Costumamos dizer que a morte é a única certeza que temos em vida, entretanto é também o maior temor e ninguém nunca está preparado para ver alguém que ama partir.

Independente da idade, cor ou raça, quem se vai é sempre o amor, a força ou o orgulho de alguém. Por isso, nenhuma vida é menos ou mais importante que a outra, todas deixam marcas e histórias, lembranças que permanecem entre tantos atos. Sempre que alguém parte para outro plano ficam pessoas que precisam aprender a lidar com a dor, a sensação de perda, a saudade e que não sabem como serão os dias seguintes sem ter aquela pessoa para rir, chorar ou abraçar.

A psicóloga clínica e especialista em luto, integrante do Instituto Luspe, Clareana Saragiotto, faz a diferenciação das formas de luto e como cada perda é sentida por um familiar ou amigo. A psicologia entende o luto como um processo natural da vida, considerada uma fase de transição e adaptação com a falta de alguém ou de algo. Isso acontece porque a psicologia já não vê mais o luto apenas diante da morte de alguém.

Outro fator importante que precisa ser destacado para que tabus e preconceitos sejam derrubados é de que o luto não é uma doença. Momentos de introspecção, tristeza e saudosismo fazem parte do processo. Já as reações que surgem a partir de uma perda variam do vínculo construído com o que ou quem ficou para trás. Afinal, esses sentimentos não se relacionam apenas quando se perde uma pessoa especial, mas também está relacionado a perda de um membro do corpo após um acidente, por exemplo.

Algumas etapas estão envolvidas dentro do processo de luto: o recebimento da notícia, entendimento da informação e a vivência das emoções em torno do vínculo existente com a perda. Clareana explica que hoje o luto é observado e interpretado como um processo oscilatório.

Muitas vezes ouvimos falar que com o tempo o luto passa. Mas não é bem assim, o luto não é tão passageiro como muitas vezes imaginamos, a dor mais intensa causada pela ruptura é o que alivia com o passar do tempo. Afinal, é um processo para a ficha cair de que novos caminhos precisam ser encontrados após um laço ser desconstruído pela partida de alguém. Conforme esses novos trajetos conseguem ser trilhados a dor incessante vai sendo controlada e ficando mais amena internamente.

Mas em uma era digital, o quanto os memoriais e outras alternativas criadas por redes sociais auxiliam ou dificultam o processo de luto? O mundo globalizado e digitalizado pode fazer a diferença nos momentos de dor?

Antes de qualquer coisa é necessário se questionar como o outro vai lidar com o luto e receber homenagens. Afinal, o ser humano ainda existe por trás das redes e é ele quem mais importa, longe dos status e dos filtros. Mais do que nunca um cuidado com o sentimento do próximo é essencial para auxiliar no processo de luto e não machucar mais, é preciso ser empático.

A consciência nesse processo é o básico. Ter cuidado ao compartilhar fotos ou informações é necessário e uma questão de respeito com quem está em luto. 

Com isso, precisa estar muito claro o objetivo de um memorial online, por exemplo. Mas precisa-se de uma reflexão de que se a ação vem para honrar e confortar família e amigos, conforme explica a psicóloga.

Todo cuidado nesse momento de dor é pouco, os sentimentos são intensos. É necessário ficar alerta para os sinais da perda, se quem é mais próximo de quem partiu está vivendo o luto e o processo que precisa acontecer para que a dor seja superada. O luto precisa oscilar e ser vivido para que os dias de sol voltem a ser vistos. Logo, se alguém perde o foco do que precisa fazer por muito tempo após uma morte, ou então, segue a vida tentando negar a partida, uma atenção especial tem que ser direcionada para essa pessoa que não está assimilando a perda.

Logo, neste 2 de novembro, sinta saudade, reflita, reviva momentos com quem já partiu, compartilhe memórias, visite locais especiais e, se sentir necessidade, chore, ria, abrace, fale e, acima de tudo, respeite a memória. Quem nos deixou era sim o amor de alguém, mas lembre-se que quem ficou também era amado. E, independentemente da crença que tens, saiba que toda proteção e amor é recíproco.

Tags:
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