O Gerenciamento de Doações de Órgãos e Tecidos para Transplantes, o Gedott, entrou em operação no início desse mês. O sistema visa, principalmente, otimizar os processos de uma doação de órgãos que, até então, eram feitos totalmente de forma manual. Com a ajuda da tecnologia o processo deve se tornar menos burocrático e mais transparente.
O coordenador da Central de Transplantes do Rio Grande do Sul, Rogério Caruso, explica como deve funcionar o sistema eletrônico. Ele cita que a inclusão do sistema vai dispensar ligações e outros tipos de contato que eram necessários e postergavam as liberações do processo de doação.
O aplicativo também vai trabalhar com as estatísticas, facilitando as analises das equipes e a avaliação dos processos, viabilizando os acesso a informação. Rogério Caruso explica o processo de criação do Gedott que está sendo implantado aos poucos até ser o único sistema utilizado pelas equipes.
A comunicação com as equipes transplantadoras, permitida pelo app, está diretamente ligada farão a seleção dos órgãos captados e dos receptores dentro da lista única do Sistema Nacional de Transplantes.