Muitos negócios e de diferentes patamares foram atingidos pelas cheias no Rio Grande do Sul. As consequências e prejuízos em locais que a água já baixou são visíveis e estão sendo contabilizados. Com isso, formas de incentivo e fortalecimento para esses negócios estão sendo buscadas pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
Conforme o presidente do Conselho Deliberativo Estadual do Sebrae RS e do Sistema Fecomércio-RS/Sesc/Senac, Luiz Carlos Bohn, o Serviço já está trabalhando há algum tempo em conjunto com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico. O primeiro ato foi a construção de um formulário para que o empresários respondessem. Até o momento já são mais de cinco mil respostas.
Nesse material os responsáveis respondem sobre as perdas e pontos das empresas atingidos pelas enchentes. Segundo Bohn, até o momento a maioria das pequenas empresas falam em R$ 50 mil de prejuízos. O presidente do Conselho Deliberativo, Luiz Carlos, explica como o Sebrae está remanejando orçamentos para auxiliar os atingidos.
Com base na experiência do ano passado, no Vale do Taquari, que foi atingido pelos temporais, uma forma de distribuição de valores já é levada em consideração pelas equipes. A intenção é de que o dinheiro seja repassado para a população que deve comprovar a aplicação dos valores nas empresas e compras de materiais perdidos.