O boletim foi emitido, ainda na segunda-feira (06), e aponta que pelo menos seis áreas têm vias interditadas, em razão dos estragos causados pelas chuvas, são elas: rua Ângelo Basso até o Balneário Moschen; rua Paulino Chaves; Rua João Laner Spinato; rua José Casara até a cooperativa; toda a área atrás da cooperativa até o Balneário Moschen; da rua Ismael Chaves até a rua Ângelo Basso; rua José Comerlato (início); rua José Casa; e rua Ismael Chaves.
No mesmo boletim, a Defesa Civil, ainda, informou o número atualizado de famílias retiradas dessas áreas de risco, com isso, esse número subiu para 170 famílias. Além disso, a Defesa Civil lembra que, até o dia 19 de maio, essas famílias devem permanecer fora de casa, pois esse retorno vai depender das condições do solo, ainda em análise. Contudo, é permitido o retorno de uma pessoa, por residência mas, somente, em momentos que não
estiver chovendo, a fim de retirar itens pessoais. Contudo, um soldado do exército acompanha o morador até a residência, a fim de resguardar a integridade física dessas pessoas.
Conforme a Defesa Civil, novos deslizamentos foram identificados na região, além de novas rachaduras na encosta, ou seja, isso representa o aumento da área de risco. Inclusive, sondagens estão sendo feitas, assim como, análises geológicas e monitoramento da encosta por vídeo.
Quanto às aulas, na região, elas estão suspensas, por tempo indeterminado, nas seguintes escolas: EEEF Ismael Chaves Barcelose e EEEM Galópolis. Já na EMEF Profª Arlinda Lauer Manfro (São João da 4ª légua), o retorno das aulas está previsto para acontecer, nesta terça-feira (07/05).
Já o cemitério de Galópolis não pode receber sepultamentos, pois também está interditado. Além disso, não estão sendo realizados velórios na localidade. Caso necessário, os familiares enlutados devem procurar o responsável da comunidade de São João da 4ª Légua. Além disso, a Guarda Municipal informar que faz rondas permanentes no local, a fim de evitar arrombamentos ou roubos a residências.
Quais as medidas que estão sendo tomadas
1. O monitoramento das rachaduras está sendo feito diariamente, por meio de geólogos e engenheiros de mina. 2.Também passou-se a utilizar vídeomonitoramente 24 horas da encosta interditada;
3. Abertura de vala para escoar a água para que não entre na fenda;
4. Esvaziamento dos açudes na encosta;
5. Sondagens no local de forma constante;
6. Fechamento completo da rua onde há rachadura.