As tradições gaúchas são um rico legado cultural que se transmite de geração em geração, refletindo a identidade e a alma de um povo. Com raízes profundas na vida rural, essas tradições abrangem aspectos como a música, a dança, a culinária e a vestimenta. O chimarrão, o fandango e a figura do gaúcho, com a bombacha e bota, são símbolos que evocam a convivência harmoniosa com a natureza e o espírito comunitário. Celebradas em festas como o tradicional 20 de setembro, essas práticas não apenas preservam a história, mas também fortalecem os laços familiares e comunitários, perpetuando a essência do que significa ser gaúcho. Cada geração que passa se torna guardiã dessas tradições, garantindo que a cultura gaúcha continue viva e relevante nos dias atuais.
Mas manter o interesse das novas gerações pela cultura e tradição é um desafio. Afinal, em um mundo globalizado as opções de músicas, vestimentas e formas de viver são diversas e estão ao alcance de todos. Mas isso não precisa ser um problema, isso pode ser um agente propagador dos ideais de uma cultura que ainda proporciona espaço para outras, sem querer ser melhor que nenhum outro gênero, mas sempre buscando formar uma sociedade de princípios.
Espedito Abrahão, do grupo Os Campeiros, sabe bem disso. Uma vida dedicada à música tradicional ele sabe que, independentemente da cultura, ela não precisa ser imposta, mas apresentada aos mais jovens. É isso que ele faz por meio de projetos desenvolvidos.
Servidor público de carreira e artista, sempre que possível, Espedito Júnior cresceu vendo o pai se apresentar e abraçar a cultura sul brasileira.

Perpetuar a cultura seja ela qual for, mas nesse caso a gaúcha, é um investimento no futuro e na formação de uma sociedade mais consciente e conectada com as tradições. Afinal, essa valorização trabalha aspectos fundamentais na vida de um jovem, como o reconhecimento cultural e histórico, diversidade e ensino de valores, além de fortalecer laços comunitários e sociais.
A música gaúcha na especificidade busca ressaltar esses ideais em letras que valorizam as belezas de uma terra e um povo mesmo que não tenham a atenção merecida, como ressalta Espedito Abrahão.
O seguimento das tradições depende do incentivo das famílias e responsáveis para que os pequenos tenham interesse em seguir cultivando os costumes gaudérios. Essa vontade pode culminar em alguns quererem seguir uma carreira incentivando o tradicionalismo futuramente ou apenas em manterem bons hábitos que o ser gaúcho possibilita. Espedito Júnior fala melhor sobre esse processo de impulsionar as novas gerações em um projeto desenvolvido pelos Os Campeiros.
Que as raízes gaudérias floresçam e os bons valores sejam cada vez mais perpetuados e destacados nos mais velhos e nos mais novos. Que independentemente da idade os costumes sigam existindo, indo além do 20 de setembro. Que todos os dias tenhamos orgulho de ser desta terra e servir façanhas para toda a terra.

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Contatos e mais informações sobre os projetos desenvolvidos por Espedito Abrahão e Os Campeiros você confere abaixo: