A chegada de um novo ano é regada de tradições. E a alimentação não fica de fora. A lentilha e as uvas integram uma mesa farta que é preenchida de acordo com o gosto de cada família, mas o que não pode faltar é a carne de porco. Independentemente do corte e da forma de fazer ela sempre está presente nas ceias de réveillon. A aproximação da data fomenta o mercado e aquece as vendas.
Segundo o diretor executivo do Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos do Estado do Rio Grande do Sul (Sips), Rogério Kerber, são produzidos por ano um milhão de toneladas de carne suína no RS. Desse montante, 35% permanece no território gaúcho, enquanto o restante vai para outros etados ou é exportado.
Kerber afirma que os últimos meses do ano são os principais para o setor de suínos. Ele cita algumas peças que tem alta procura nessa reta final do ano. A tradição ligada aos pratos típicos incrementam as vendas.
Os valores, conforme o diretor possui variações de acordo com as indústrias, produtores e abatedores. O Sindicato e o setor não trabalham os estipulam valores mínimos.