A eficiência de um veículo está diretamente ligada à manutenção regular e preventiva, utilizando peças adequadas e realizando as trocas no momento certo. O óleo lubrificante, em particular, é crucial: uma escolha inadequada pode causar sérios danos, especialmente hoje em dia, quando correias de distribuição podem falhar se não forem utilizados os óleos recomendados pelo fabricante.
Portanto, é fundamental saber se o óleo do seu carro é sintético, semissintético ou mineral, a fim de evitar despesas inesperadas com reparos desnecessários.
Para veículos novos, os proprietários geralmente não precisam se preocupar com a troca de óleo, já que esse serviço é realizado durante as revisões programadas, que devem seguir o cronograma estabelecido pela montadora para garantir a validade da garantia do carro.
Por outro lado, os donos de automóveis usados devem estar atentos aos períodos de manutenção, não apenas para proteger o seu bolso, mas também para garantir a segurança na condução.
Por isso, a reportagem da Caxias conversou com o jornalista automotivo, Marcelo Rodrigues. Ele explicou que o óleo mineral é o mais barato e mais recomendado para veículos mais antigos, oferecendo um desempenho mais baixo. Já o semissintético, ocasiona em um desempenho um pouco melhor para os veículos populares.
Rodrigues frisou que o óleo sintético é o mais tecnológico, que embora sendo o mais caro, acaba compensando por trazer melhor desempenho ao veículo. Ele destacou que, na dúvida, o manual do veículo deve ser sempre seguido.
O melhor momento para a troca do óleo é indicado no manual do proprietário. A maioria das montadoras disponibiliza uma versão na internet, caso o motorista tenha perdido o livro físico.