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Caxiense relata que demora na emissão de alertas pode ter agravado tragédia provocada pelas inundações no Texas

  • Noriana Behrend
  • 10/07/2025
Tragédia atinge cidades localizadas na região central do Texas. Foto: Reprodução/Redes Sociais

A força da natureza parece não conhecer fronteiras. Pouco mais de um ano após as históricas enchentes que devastaram o Rio Grande do Sul, matando centenas de pessoas e deixando cidades inteiras submersas, agora, é os Estados Unidos que enfrentam uma tragédia semelhante com as tempestades e alagamentos. No Texas, pelo menos 119 pessoas morreram e outras 160 continuam desaparecidas, até a manhã desta quarta-feira, após inundações devastadoras ocorridas na região, nos últimos dias.

Em entrevista para a Rádio Caxias, o professor caxiense, Fagner Magrinelli Rocha, que vive a dez anos nos Estados Unidos, onde leciona música na universidade local na cidade de San Angelo — localizada a cerca de duas horas do epicentro da tragédia — disse que o evento extremo no Texas, cujas enchentes devastaram seis condados e arrastaram famílias inteiras, não foi apenas provocada pela força extrema da natureza — mas, sobretudo, pela demora das autoridades em emitir alertas à população, mesmo com sinais claros de perigo iminente.

O episódio reacende o debate sobre a falta de sistemas de prevenção eficazes diante de eventos climáticos cada vez mais extremos. Fagner relata que na região central do Texas, a correnteza do rio Guadalupe subiu de forma abrupta, após uma tempestade intensa na madrugada da última sexta-feira (04). De acordo com o caxiense, as águas atingiram até nove metros de altura em poucas horas, destruindo acampamentos de verão de estudantes e zonas residenciais em cidades como Hunt e Kerrville. Por exemplo, em um parque onde estudantes estavam em acampamento de verão, a maioria das vítimas estava dormindo, sem ter recebido qualquer aviso prévio da tragédia que se aproximava.

Segundo Fagner, apesar dos avanços tecnológicos e da estrutura de emergência disponível nos Estados Unidos, não havia sirenes nem mensagens emergenciais enviadas à população com antecedência. Muitos só souberam da enchente quando a água já invadia suas casas e tendas. O local mais atingido, o Camp Mystic, abrigava crianças e adolescentes em um acampamento cristão. Fagner relembra outra tragédia semelhante, ocorrida em 1987, e na mesma região; quando uma enchente levou um ônibus escolar. Ele considera inadmissível que, decorrido quase quatro décadas, a região ainda não disponha de sistema eficiente de alertas.  Ele acredita que o episódio, embora trágico, deve servir como alerta definitivo para que o país invista em prevenção e comunicação emergencial eficaz, pois os eventos extremos vão continuar. Fagner destaca, por outro lado, a mobilização da sociedade civil e das autoridades no resgate às vítimas, outra situação semelhante a vivida no Rio Grande do Sul, em maio de 2024.

Para o professor, que mantém laços com a Universidade de Caxias do Sul (UCS) e já levou alunos da Angelo State University em intercâmbio ao Brasil, o momento exige reflexão, pois “a tragédia no Texas, assim como a do Rio Grande do Sul no ano passado, nos ensina que não há país rico ou pobre diante do clima. O que faz a diferença é estar preparado. E não estávamos.”

Confira aqui a entrevista completa.

Tags:
  • #Texas #Enchentes2025 #AlertaTardio #EmergênciaClimática #CampMystic #RioGuadalupe #FaltaDePrevenção #ClimaExtremo #DesastreNatural #SolidariedadeInternacional
Noriana Behrend
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10/07/2025 - Atualizado em 10/07/2025 - 11:09

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